Nada de pó de zim na Colours Pride Recife |
Desorganização, truculência do staff e inabilidade da assessoria em lidar com a imprensa deram a tônica do evento. A falta de sinalização para se chegar ao local e a falta de ordem na fila de entrada frustavam antes mesmo de botar o pé na festa. "Tinha apenas uma fila pra entrar, tanto para ingresso normal quanto pista vip e voucher da internet", destaca o estudante Hugo Santana, 22, que reclamou da espera.
A falta de uma lista vip na entrada do evento causou maus lençóis para quem foi convidado como imprensa ou tinha comprado a entrada para o open-bar. E não se preocupe com famoso show pirotécnico com duração de mais de dez minutos no meio da noite. Ele simplesmente não aconteceu. Pôde-se ver, no máximo, parcos fogos de artifício já às cinco da manhã. O famoso pó de zim, peça conceito que dá o nome da festa, parte onde todos interagem se colorindo, também não deu o ar da graça.
Mas se nem tudo são flores, nem tudo foi perdido. O setlist dos DJs foi impecável e as performances dos dançarinos no palco, ao contrário do evento, também não deixaram a desejar. E assim volta para casa uma romaria de baladeiros, dividida entre aqueles que conseguiram se divertir e aqueles que viram um pouco mais além goles de cerveja e doses de wodka.
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